A ONU estima que 92 por cento das egípcias passou por um procedimento que visa diminuir a sensibilidade sexual, cobrindo ou cortando o clítoris.
Foi primeiramente documentada no ano 5 antes de Cristo por Herodoto no Egito.
Além do óbvio trauma, o procedimento pode levar a infecções e incontinência urinária. O procedimento acontece em hospitais com uma péssima desculpa de fins estéticos mas muitas vezes é feito por pessoas sem nenhuma educação na área de saúde e poucas condições de higiene.
ONU condena mais uma morte de menina por mutilação genital no Egito
Mais do que os efeitos físicos, estão os piscológicos como o transtorno-pós-traumático, aonde a vítima revive o momento da violência várias vezes internamente.
Por isso ao receber um paciente, primeiro são feitas sessões de terapia sexual para atender e acolher o trauma psicológico e depois concertar, na medida do possível a mutilação.
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